sábado, 16 de julho de 2016

Em tudo te vejo

Em tudo te vejo
Te vejo nas trevas
Na calma
E na tempestade
No cais
E no mar
Na montanha
e no vale
Na campina
Onde repouso
No rio que passa
Te vejo em tudo
E em tudo te louvo
Na minha loucura
E na vã sanidade
Na mocidade esquecida
No envelhecer que não tarda
Minha alma te encontra
Sempre quando me sondas
Me corrige e me abraça
Eu te encontro na vastidão
Do infinito
E no átomo
Quando a palavra me atina o siso
E eu cismo que não sei nada
Eu te vejo em tudo
E em tudo contemplo
A tua graça
Cristhina Rangel. Para Deus!

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