Cabo de Santo Agostinho - Pernambuco
Vila das Mercês
Vila das Mercês
As palmeiras da minha terra
Beijam o mar das minhas veias
Nelas, até minhas lágrimas verdejam
E a saudade descansa brejeira
Beijam o mar das minhas veias
Nelas, até minhas lágrimas verdejam
E a saudade descansa brejeira
No cais da encosta adorada
No canhão que ergue-se como um braço
No Forte Castelo do Mar
Difícil é sentir-se sozinho
No canhão que ergue-se como um braço
No Forte Castelo do Mar
Difícil é sentir-se sozinho
Pois cada pedra conta uma história
Desde as antigas capitanias
Dos engenhos à cana-de- açúcar
As antigas naus que lá ancoraram
Desde as antigas capitanias
Dos engenhos à cana-de- açúcar
As antigas naus que lá ancoraram
Fazem da minha terra berço de poetas
O Cabo de Santo Agostinho
É mar de rede fértil
O marco zero do meu caminho
O Cabo de Santo Agostinho
É mar de rede fértil
O marco zero do meu caminho
A vila em que fui nascida
à "mercê" das minhas fantasias
Ainda hei de rever, mesmo que seja
Em outra vida..lá em minha terra
Feito um jequitibá- rosa,
à "mercê" das minhas fantasias
Ainda hei de rever, mesmo que seja
Em outra vida..lá em minha terra
Feito um jequitibá- rosa,
Eu irei florescer ...
Cristhina Rangel.

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