Bala de menta.
Sou uma flor que ao tempo aberto perde o viço
Estrada que se apaga
Sorriso que amarela
Minha alma assim revela
As dores que trago comigo
Estrada que se apaga
Sorriso que amarela
Minha alma assim revela
As dores que trago comigo
Sem partidas que me firam
Sem chegadas que me salvem
Saudade e alegria infante,
pueril lembrança de outros tempos
Sem chegadas que me salvem
Saudade e alegria infante,
pueril lembrança de outros tempos
Sou lamento, um eco, uma sombra
Um elo aberto, um porto desencontrado
Pouco de mim e mais nada carrego
O resto perco, obedeço
o destino implacável...
Um elo aberto, um porto desencontrado
Pouco de mim e mais nada carrego
O resto perco, obedeço
o destino implacável...
Trago fumaça e menta
que me refrescam o hálito da mente.
que me refrescam o hálito da mente.
Cristhina Rangel.
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