segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Amor que mata




Esse amor me mata.
Mata-me pouco a pouco lembrar-me da dores passadas
e das desilusões que vivi em teus braços.

mata-me cada um dos sonhos que deixei de ter sonhado.
e os sonhos que sonho, sem poder realizados.

Dói-me cada dia que te espero
E não querer-te é querer-te mais a cada dia.
como se fosses o ar que respiro e o astro que me guia,
 mas que não me tráz a claridade
Que desfaça a escuridão do meu coração tão magoado.

Dói-me viver este amor,
 mau dividido e tão mau compartilhado.
Dói-me olhar teus olhos claros,
 e neles não achar meus passos.

Esse amor é a loucura latente,
que disfarço em minhas rimas
como se eu fora uma menina e precisasse desses laços.
Mas  é minha sentença, amar-te assim desatinada

Por estas dores passadas
advindas dos dos meus desencantos
é que eu choro de mim tão profundo
e doloroso pranto
neste papel minhas lágrimas
Secam e deixam suas manchas.
Cristhina Rangel

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