Todas as estranhezas que trago
Aurem das minhas entranhas
Todos nós somos dotados de peculiaridades
E ser sã seria maldade
Minha loucura feminina
Minhas altas dosagens de riso
E minhas alucinações de alcova
Sorte a minha não ser lúcida
Persisto estranhamente lúdica
Brinco com o diabo
Aperto o botão vermelho
Das minhas armas de extermínio em massa
Mato a normalidade dos meus pensamentos
Ser normal me assusta
Eu não gosto de ser diferente
Gosto de gente que surta...
De gente estranha que me reconhece
Na sua própria loucura
E dança comigo ao som de chuva
E me arrasta pra cama
E me deixa doente de medo e de raiva
E de desejo me causa febre
E me amputa a parte casta
E nas minhas entranhas se abriga
E conhece minhas feridas
E gosta até do cheiro delas
E me dá ao invés de pronto, riso
Por não me conhecer completamente
E ter-me em cada olhar , subentendida
Cristhina Rangel.
Aurem das minhas entranhas
Todos nós somos dotados de peculiaridades
E ser sã seria maldade
Minha loucura feminina
Minhas altas dosagens de riso
E minhas alucinações de alcova
Sorte a minha não ser lúcida
Persisto estranhamente lúdica
Brinco com o diabo
Aperto o botão vermelho
Das minhas armas de extermínio em massa
Mato a normalidade dos meus pensamentos
Ser normal me assusta
Eu não gosto de ser diferente
Gosto de gente que surta...
De gente estranha que me reconhece
Na sua própria loucura
E dança comigo ao som de chuva
E me arrasta pra cama
E me deixa doente de medo e de raiva
E de desejo me causa febre
E me amputa a parte casta
E nas minhas entranhas se abriga
E conhece minhas feridas
E gosta até do cheiro delas
E me dá ao invés de pronto, riso
Por não me conhecer completamente
E ter-me em cada olhar , subentendida
Cristhina Rangel.
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