A pipa na janela
No tropeço do sonho
Abismo Profundo
O teu nome
Um rascunho
Fuligem que agarra
O visgo que fica
O pus da ferida
A minha boca aberta
Profano o ar
Com teu nome mundano
Calculo os danos
Que me fizeram chorar
Mas teu nome me escapa
Como linha que quebra
Deixando a pipa no ar
Perdendo a graça
Acabando a brincadeira
19.09.2014 Cristina
Cristhina Rangel,
No tropeço do sonho
Abismo Profundo
O teu nome
Um rascunho
Fuligem que agarra
O visgo que fica
O pus da ferida
A minha boca aberta
Profano o ar
Com teu nome mundano
Calculo os danos
Que me fizeram chorar
Mas teu nome me escapa
Como linha que quebra
Deixando a pipa no ar
Perdendo a graça
Acabando a brincadeira
19.09.2014 Cristina
Cristhina Rangel,
O desejo de voar sempre eterno, finda a brincadeira mas nunca o sonhar.
ResponderExcluir